Agradecemos a todos que puderam comparecer ao primeiro encontro dos integrantes do Estúdio Tirititrán. Em breve marcaremos uma nova fiesta!
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Manu Ángel.
segunda-feira, 23 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
SeRRaNaS
Ay, y quien viviera
en la sierra cordobesa
en la sierra cordobesa
Etimologia da palavra:
Termo para caracterizar tudo o que pertence às serras ou a seus habitantes.
Todo bom aficionado ao flamenco ou apaixonado pela poesia popular conhece a qualidade poética e musicológica deste cante ímpar que carrega o odor almiscarado dos montes em cujas letras se desenrola todo o sentimento da Andalucia campesina e lavradora.
Embora haja correntes que acreditem que a Serrana seria uma variação de uma canção popular andaluza, possivelmente carente de compás, que se aflamencou em meados do século XIX (nas proximidades de Ronda), a opinião mais comum é que a Serrana é um cante flamenco que está integrado dentro do grupo dos cantes básicos. Vinculado à Caña, marca estreitos laços com a Siguiriya e carrega aires de Livianas e Peteneras.
Quando surgiu como cante flamenco a Serrana foi tida como inovadora e acabou tornando-se bastante popular. Traz como temas aspectos animais e humanos (cordeiros, ovelhas, pastores e bandoleiros) e, também, tudo aquilo que faz parte da natureza agreste das serras.
A prática codidiana do cante jondo atual parece afastar-se das raízes da Serrana. Dificilmente os intérpretes de hoje executam este cante. Parecem fugir de suas dificuldades, de suas esquinas angustiosas ou, quem sabe, de suas letras enfadonhas para o gosto presente. Apesar disso, quando bem executado, trata-se de um cante valente de muito brilho, extraordinariamente melodioso com frases largas e solenes que exige poderosas faculdades de interpretação. A guitarra acompanha o cante com toque de siguiriya.
Glossário:
Referências de Vídeo
Carmen la Talegona, Esencias de Mujer (Serranas)
Juan Chozas, Concurso de Arte Flamenco de Córdoba
Maria Elena la Cordovesa e Paco Fonta
Termo para caracterizar tudo o que pertence às serras ou a seus habitantes.
Todo bom aficionado ao flamenco ou apaixonado pela poesia popular conhece a qualidade poética e musicológica deste cante ímpar que carrega o odor almiscarado dos montes em cujas letras se desenrola todo o sentimento da Andalucia campesina e lavradora.
Embora haja correntes que acreditem que a Serrana seria uma variação de uma canção popular andaluza, possivelmente carente de compás, que se aflamencou em meados do século XIX (nas proximidades de Ronda), a opinião mais comum é que a Serrana é um cante flamenco que está integrado dentro do grupo dos cantes básicos. Vinculado à Caña, marca estreitos laços com a Siguiriya e carrega aires de Livianas e Peteneras.
Quando surgiu como cante flamenco a Serrana foi tida como inovadora e acabou tornando-se bastante popular. Traz como temas aspectos animais e humanos (cordeiros, ovelhas, pastores e bandoleiros) e, também, tudo aquilo que faz parte da natureza agreste das serras.
A prática codidiana do cante jondo atual parece afastar-se das raízes da Serrana. Dificilmente os intérpretes de hoje executam este cante. Parecem fugir de suas dificuldades, de suas esquinas angustiosas ou, quem sabe, de suas letras enfadonhas para o gosto presente. Apesar disso, quando bem executado, trata-se de um cante valente de muito brilho, extraordinariamente melodioso com frases largas e solenes que exige poderosas faculdades de interpretação. A guitarra acompanha o cante com toque de siguiriya.
Glossário:
- Cante: Conjunto de composições musicais em diferentes estilos que surgiram entre o último terço do séc. XVIII e a primeira metade do séc.XIX, devido a justaposição de modos musicais e foclóricos existentes na Andaluzia.
- Compás: Medida de uma frase musical com sua acentuação correspondente.
- Cantes Básicos: Integram o esquema dos cantes básicos e seus derivados a Toná, a Carcelera, a Debla, o Martinete, a Saeta, a Siguiriya, as Soleares, os Tangos, os Tanguillos, os Tientos, o Polo, a Caña, a Liviana, a Serrana, o Romance, as Cantiñas, o Alboreá, as Peteneras e as Bulerias.
- Caña: Cante flamenco muito antigo.
- Siguiriya: Cante flamenco, trágico e triste, que a princípios levava o nome de Playera.
- Aire: Termo que descreve a expressividade, a atmosfera ou caráter geral de uma performance flamenca.
- Liviana: Cante flamenco do grupo das siguiriyas.
- Petenera: Cante flamenco, provavelmente oriundo de Paterna de La Rivera (Cádiz).
- Cante Jondo: Expressão subjetiva que denomina os cantes mais solenes, primitivos, profundos e com força expressiva. Sinônimo de cante puro.
Referências de Vídeo
Carmen la Talegona, Esencias de Mujer (Serranas)
Juan Chozas, Concurso de Arte Flamenco de Córdoba
Maria Elena la Cordovesa e Paco Fonta
terça-feira, 17 de março de 2009
CaRaCoLEs
A Cantiña nasceu em Cádiz. Constitui um grupo de cantes que tiveram origem no cenário geográfico gaditano para primeiramente acompanhar o baile, mas que posteriormente alcançaram a categoria de cante para escutar. Cantiña vem de cantiñear que significa improvisar, jogar e fantasiar com o cante. O “cantiñeo” é livre e segue a inspiração pessoal.
Pode-se dizer o surgimento do baile por Cantiñas delineou a necessidade do Flamenco ampliar seus movimentos abrindo uma quantidade de possibilidades expressivas que marcaram a trajetória do baile. Com este grupo surgiu a estilização espontânea de antigas formas de expressão corporal.
A incorporação de instrumentos (abanico, mantón, etc.) corresponde a uma etapa mais avançada na história do Flamenco e está associada a uma “invenção” cênica. A inclusão do instrumento no baile pode ser interpretada como prolongamento do corpo ou como objeto com o qual nos relacionamos em cena para nos expressar.
Abaixo das Cantiñas agrupam-se vários outros estilos que guardam entre si uma grande afinidade: as Alegrias, as Romeras, os Mirabrás e os Caracoles (objeto deste post).
Os Caracoles têm esse nome devido a um refrão no qual é mencionada a palavra Caracoles como exclamação.
Ay,
Como reluce
La gran calle de Alcalá
Cuando suben y bajan
Los andaluces
Vamonos, vamonos
Al café de La Union
Adonde paran Curro Cuchares,
El Tato y Juan Leon
Ay, eres bonita
El conocimiento
La pasion me quita
Te quiero yo
Ay, te quiero yo
mas que a la "mare"
Que me parió
Tu que vende castañas asáas
aguantando la nieve y el frío
con tu zapatos y tu medias calas
eres la reina para tu "mario"
"Regórdonas" que se acaban
Como mocita recien casada
Y tu las vende por um querer
Ay, Caracoles
Ay, Caracoles
Mocita que me ha dicho usté
Son tus ojos dos soles
Y vamos viviendo
Olé y olé
O cante consiste numa série de estrofes com versos de diferentes medidas. O compasso é exatamente igual aos das soleares, alegrias e bulerías.
É um baile flamenco mais próprio da mulher por apresentar um grande número de movimentos ondulatórios acompanhados por punteados leves que seguem a melodia cadenciosa do palo. É considerado cante superficial que dissimula a frivolidade do conteúdo de suas letras num emaranhado de arabescos e floreios musicais. No entanto, alguns autores concordam que, seu compasso é vivo e de espírito jovem. É um baile cheio de luz que proclama a alegria de viver.
Antônio Chacón é considerado como aquele que recriou e engrandeceu os Caracoles dando-lhes importância, fama e caráter flamenco.
Glossário:
Merche Esmeralda, Belén Maya e Rocio Molina
no espetáculo Mujeres com Pericón,
Castanholas, Mantón e Bata de Cola.
Milagros Mengibar com pericón,
castanholas e bata de cola
Concha Jareño por Caracoles
Pode-se dizer o surgimento do baile por Cantiñas delineou a necessidade do Flamenco ampliar seus movimentos abrindo uma quantidade de possibilidades expressivas que marcaram a trajetória do baile. Com este grupo surgiu a estilização espontânea de antigas formas de expressão corporal.
A incorporação de instrumentos (abanico, mantón, etc.) corresponde a uma etapa mais avançada na história do Flamenco e está associada a uma “invenção” cênica. A inclusão do instrumento no baile pode ser interpretada como prolongamento do corpo ou como objeto com o qual nos relacionamos em cena para nos expressar.
Abaixo das Cantiñas agrupam-se vários outros estilos que guardam entre si uma grande afinidade: as Alegrias, as Romeras, os Mirabrás e os Caracoles (objeto deste post).
Os Caracoles têm esse nome devido a um refrão no qual é mencionada a palavra Caracoles como exclamação.
Ay,
Como reluce
La gran calle de Alcalá
Cuando suben y bajan
Los andaluces
Vamonos, vamonos
Al café de La Union
Adonde paran Curro Cuchares,
El Tato y Juan Leon
Ay, eres bonita
El conocimiento
La pasion me quita
Te quiero yo
Ay, te quiero yo
mas que a la "mare"
Que me parió
Tu que vende castañas asáas
aguantando la nieve y el frío
con tu zapatos y tu medias calas
eres la reina para tu "mario"
"Regórdonas" que se acaban
Como mocita recien casada
Y tu las vende por um querer
Ay, Caracoles
Ay, Caracoles
Mocita que me ha dicho usté
Son tus ojos dos soles
Y vamos viviendo
Olé y olé
O cante consiste numa série de estrofes com versos de diferentes medidas. O compasso é exatamente igual aos das soleares, alegrias e bulerías.
É um baile flamenco mais próprio da mulher por apresentar um grande número de movimentos ondulatórios acompanhados por punteados leves que seguem a melodia cadenciosa do palo. É considerado cante superficial que dissimula a frivolidade do conteúdo de suas letras num emaranhado de arabescos e floreios musicais. No entanto, alguns autores concordam que, seu compasso é vivo e de espírito jovem. É um baile cheio de luz que proclama a alegria de viver.
Antônio Chacón é considerado como aquele que recriou e engrandeceu os Caracoles dando-lhes importância, fama e caráter flamenco.
Glossário:
- Cádiz: Capital da província andaluza de mesmo nome. Núcleo urbano da Bahía de Cádiz, terceiro núcleo populacional da Andalucia e um dos polos mais ativos economica e industrialmente de toda a Espanha.
- Gaditano: próprio de Cádiz.
- Cante: Conjunto de composições musicais em diferentes estilos que surgiram entre o último terço do séc. XVIII e a primeira metade do séc.XIX, devido a justaposição de modos musicais e foclóricos existentes na Andaluzia.
- Baile: É a dança propriamente dita. Apresenta um caráter vivo e encontra-se em constante evolução, mas suas características básicas cristalizaram-se entre 1869 e 1929, a chamada idade do ouro do flamenco.
- Abanico: Leque pequeno para adornar o baile.
- Mantón: Xale grande de seda com grandes franjas.
- Alegrias: Cante e baile flamencos, próprios de Cádiz, com compasso misto. É a mais importante representante do grupo das Cantiñas e sua influência é estendida a todo o grupo. O nome deste cante diz de seu universo temático: otimismo, graça e bom humor com abundantes referências geográficas que exaltam principalmente a Bahía de Cádiz. É considerado um dos estilos mais exigentes do Flamenco.
- Romeras: Cantiña muito própria para bailar devido ao seu ritmo ligado. Teve origem em meados do século XIX e engrandeceu os espetáculos dos Cafés Cantantes. Sua denominação parece derivar-se da menção repetida da expressão Romera em suas letras mais populares. Outra linha de opinião atribui o nome à personalidade de uma enigmática cantaora chamada La Romera que seria a própria criadora deste cante.
- Mirabrás: Cantiña gaditana com suposto nascimento em Sanlúcar de Barrameda.Seu nome deriva do verso de um refrão com que termina a principal de suas letras. A interpretação mais lógica para a expressão "mirabrás" é a corrupção fonética de "mira y verás".
- Calle de Alcalá: É uma das vias mais antigas de Madrid e, com certeza, a maior, extendendo-se por 10,5km. Seu surgimento foi espontâneo pois Madrid, na Idade moderna, não teve nenhum planejamento urbano. Seu traçado surge no início do século XV de um antigo caminho que nascia do limite ocidental de Madrid (a Puerta del Sol). A via atravessa muitos outros pontos emblemáticos de Madrid como, por exemplo, a Plaza de la Independencia onde encontra-se a Puerta de Alcalá e a Plaza de Cibeles onde encontra-se sua famosa Fuente de la Diosa.
- Curro Cuchares e El Tato: trabalharam nas arenas de touros e eram bons cantaores. Levaram o Caracoles à Madrid onde tornou-se bastante popular.
- Punteados: Técnica de dedilhado.
- Palo: Nome que recebe cada estilo de cante.
- Antônio Chacón: Um dos maiores cantaores de todos os tempos. Leia sobre Antônio Chacón no Flamenco-World.
Merche Esmeralda, Belén Maya e Rocio Molina
no espetáculo Mujeres com Pericón,
Castanholas, Mantón e Bata de Cola.
Milagros Mengibar com pericón,
castanholas e bata de cola
Concha Jareño por Caracoles
Caracoles com bata de cola
Porque eu gosto do flamenco?
texto de Clara Albinati, ex-aluna.
Quero escrever agora porque eu gosto do flamenco. Estou escutando Enrique Montoya. Montoya, Heredias, Camborio. (Si te llamaras Camborio hubieras hecho una fuente de sangre de cinco chorros). O soluço da guitarra tece os arabescos de um pátio árabe. E o llanto, o chorar, é o canto mais primitivo. Como unindo o que há de mais antigo? Como brogando da terra e na terra se fincando. Os bailarinos, bailaores, os cantaores, os guitarriscas, eu os conheço e são a sensibilidade bruta. Como adoro a sensibilidade bruta nos homens. Como também a adorava o Lorca, recolhendo cantes por andaluzia, em partituras e poesias. Aquele belíssimo tan solamente a la tierra... São os homens da terra, camponeses, aqueles da meseta, dos olivais, do rio guadalquivir. Aqueles que não tem as palavras todas do dicionário e da poesia e dos letrados. Os que só tem um coração, fininho e como um vulcão. O amor, a paixão, essa coisa terrível, como escreveu nas suas tristes cartas o meu querido Werther, é igual para todos os homens: os intelectuais e os de bruta sensibilidade. É da mesma forma tumultuoso. É da mesma forma tolo. E a paixão não correspondida é da mesma forma dolorida e intratável como uma gravíssima enfermidade que pode, talvez, nos consumir até a morte, independente de nossa vontade, de qualquer dos nossos esforços. O coração é igual e sente igual. Os meus homens rutos, como para exprimi-lo, para cantar dor tão pesada e, a um só tempo, querida, expõem seus peitos, com poucas palavras e suas muitas invenções e estranhas construções. Tão simples e tão sinceras. É seu encanto. Porque as palavras ditas assim, com o fogo, com o llanto ou com uma doce alegria: só pelo sol, pelo céu, os olivais, por uma mulher ou por uma luna, lunita buena; são como as primeiras palavras. Assim como o canto, chorado, monomelódico é como, sempre, o primeiro canto; o que dizem são, também, as primeiras palavras. As primeiras palavras de um homem. E só podem ser verdadeiras. A percussão também é ancestral e é o ritmo do organismo; é, na sua forma mais seca e mais resumida e mais certa, o tempo da paixão, do amor, da burla, da alegria; de tudo isso se misturando... Meus homens de amor bruto expõem à atmosfera seus corações palpitando. Eles devem ser protegidos de tudo, eu queria protegê-los, em um abraço de penas, do ar frio do mundo, da compreensão dos entendidos, das análises secas, das vozes altas e descuidadas, porque para um peito exposto, tudo é violência.
domingo, 8 de março de 2009
ZoRonGo
Adaptação ou recriação é uma forma que o Flamenco encontrou de ampliar seu espectro sonoro. Qualquer melodia de origem folclórica (independente da latitude geográfica) pode ser recriada ou adaptada a ritmos e ornamentações flamencas. Estas canções têm sido reelaboradas e ajustadas à base rítmica do compás flamenco (tango, bulería ou alegria). Entre as muitas destas adaptações flamencas está o Zorongo.
Etimologicamente o nome Zorongo deriva do refrão característico (atualmente em desuso) de uma de suas primeiras letras e que dizia: “¡ay, zorongo, zorongo, zorongo!”. A expressão deve ter sido originada do termo “zarango” que significa ciranda, balanço.
No Zorongo desenvolvem-se temas poéticos de amor que seguem a métrica literária de muitos cantes flamencos, compostos por uma sucessão de letras de quatro versos octosílabos. Este palo foi popularizado por Frederico Garcia Lorca, poeta andaluz, que fez a recomplilação e harmonização de vários cantes populares. Podem ser encontradas interpretações de Zorongo à compás ternário, à compás de tango ou à compás misto. O acompanhamento instrumental da Guitarra pode ser complementado com repiques de castanholas e suaves palmas sordas (fechadas).
O Zorongo é composto por duas seções:
a) Refrão: grave, ritmo sensível e âmbito pequeno.
b) Copla: aguda, brilhante e rítmico.
a) Refrão: grave, ritmo sensível e âmbito pequeno.
b) Copla: aguda, brilhante e rítmico.
Las manos de mi cariño
te están bordando una capa
con agremán* de alhelies
y con esclavinas de agua.
Cuando fuiste novio mío
por la primavera blanca,
los cascos de tu caballo
cuatro sollozos de plata.
De noche me salgo al campo
y me harto de llorar
de ver que te quiero tanto
y tú no me quieres ná.
Veinticuatro horas del día,
veinticuatro horas que tiene;
si tuviera veintisiete,
tres horas más te querria.
La luna es un pozo chico
las flores no valen nada;
lo que valen son tus brazos
cuando de noche me abrazas.
Glossário
- Compás: Medida de uma frase musical com sua acentuação correspondente.
- Tango: Cante e baile flamencos com compasso de 4/4, bem marcado e alegre .
- Bulería: Cante e baile flamencos de compasso misto e ritmo vivo.
- Alegria: Cante e baile flamencos, próprios de Cádiz, com compasso misto.
- Palo: Nome que recebe cada estilo de cante.
- Copla: Forma poética tradicional do cante flamenco. (1) Canção popular. (2) Estrofe geralmente de quatro versos octossílabos com rima assonante nos pares.
- Alhelies: (alelí) Planta muito apreciada nos reinos hispânicos árabes pelo seu aroma que inundava os pátios andaluzes na primavera. Simboliza a simplicidade e a formosura. A flor de alelí quando seca retém seu perfume para sempre.
- Esclavina: (pelerine) Pequeno manto que só cobre parte das costas e do peito.
Carmen Liñares, Zorongo a compás de Tangos
The Mark Taylor Flamenco Quartet
Ana Belén, ao vivo.
Marisol, no programa Galas de Sábado.
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