Cuando una bailaora quiere levantar el vuelo, una delicada pieza de seda cuajada de bordados florales hace las veces de alas. Igual que la mujer sevillana hizo suyo el mantón de Manila desde que este complemento chino comenzara a importarse en el siglo XVI a través de Filipinas, entonces colonia española, fue adoptado por la cantaora como parte de su vestuario de escena y por la bailaora como pieza clave de su baile (...).
Manila, capital das Filipinas, deu o nome a um dos complementos com que a mulher sevillana e, por consequencia, sua escola de baile flamenco se sente mais identificada.
Dizem que, na época das colônias, grandes cargas de tabaco chegavam à Sevilla, vindas das Filipinas. Este tabaco era empacotado em grandes telas de seda que não eram comercializadas devido à baixa qualidade ou por apresentarem falhas. Estas telas não passavam de tecidos recortados de forma quadrada, ideal para proteger o tabaco pois lhe absorviam a umidade.
Em Sevilla, as mulheres que trabalhavam na fábrica de tabaco (onde esteve empregada a mítica Carmen) cortaram estas peças em 4 partes e adicionaram a elas franjas. Posteriormente, os “Mantones de Manila”, foram enriquecidos pela alta alta sociedade com bordados formosos de temas variados (no início os chineses eram os temas mais comuns). A delicadeza e o colorido dos bordados dos mantones cativou as sevillanas.
O mantón original teve os desenhos de dragões substituídos por flores e pássaros, adaptando-se ao gosto andaluz. Com o tempo foram criados diferentes estilos: tradicional, isabelino, de cigarreras, de pássaros, de rosas. Inclusive, Villamanrique de la Condesa (localizada na província sevillana) especializou-se na confecção destes mantones artesanais que são considerados marca registrada da região.
Atualmente, apesar de algumas empresas sevillanas serem especializadas em mantones e possuirem as mais diversas coleções de desenhos, alguns bordados são feitos na China.
Para conferir o mantón de Manila documentado na história do flamenco basta reparar em pinturas, fotografias ou vídeos de época. Bailaoras e cantaoras como La Macarrona, La Malena, La Argentina, Pastora Imperio, La Niña de los Peines aparecem envoltas em mantones ricamente bordados.
Dando continuidade à esta escola encontramos algumas bailaoras, como Milagros Mengíbar, Blanca del Rey, Maria Pagés e Belén Maya que dominam a técnica do mantón, enfatizam a importância deste adereço nas suas montagens coreograficas.
Manila, capital das Filipinas, deu o nome a um dos complementos com que a mulher sevillana e, por consequencia, sua escola de baile flamenco se sente mais identificada.
Dizem que, na época das colônias, grandes cargas de tabaco chegavam à Sevilla, vindas das Filipinas. Este tabaco era empacotado em grandes telas de seda que não eram comercializadas devido à baixa qualidade ou por apresentarem falhas. Estas telas não passavam de tecidos recortados de forma quadrada, ideal para proteger o tabaco pois lhe absorviam a umidade.
Em Sevilla, as mulheres que trabalhavam na fábrica de tabaco (onde esteve empregada a mítica Carmen) cortaram estas peças em 4 partes e adicionaram a elas franjas. Posteriormente, os “Mantones de Manila”, foram enriquecidos pela alta alta sociedade com bordados formosos de temas variados (no início os chineses eram os temas mais comuns). A delicadeza e o colorido dos bordados dos mantones cativou as sevillanas.
O mantón original teve os desenhos de dragões substituídos por flores e pássaros, adaptando-se ao gosto andaluz. Com o tempo foram criados diferentes estilos: tradicional, isabelino, de cigarreras, de pássaros, de rosas. Inclusive, Villamanrique de la Condesa (localizada na província sevillana) especializou-se na confecção destes mantones artesanais que são considerados marca registrada da região.
Atualmente, apesar de algumas empresas sevillanas serem especializadas em mantones e possuirem as mais diversas coleções de desenhos, alguns bordados são feitos na China.
Para conferir o mantón de Manila documentado na história do flamenco basta reparar em pinturas, fotografias ou vídeos de época. Bailaoras e cantaoras como La Macarrona, La Malena, La Argentina, Pastora Imperio, La Niña de los Peines aparecem envoltas em mantones ricamente bordados.
Dando continuidade à esta escola encontramos algumas bailaoras, como Milagros Mengíbar, Blanca del Rey, Maria Pagés e Belén Maya que dominam a técnica do mantón, enfatizam a importância deste adereço nas suas montagens coreograficas.
Referências de Vídeo:
Yerbabuena
La Negra, com mantón e bata de cola.
Natália Meiriño, Caña com Mantón
Fontes:
http://www.flamenco-world.com/
http://www.blogcoba.cl/
Um comentário:
Hola! soy profesora de danÇa espanhola (sento mi portugues), meu nome e Pilar, de Valencia (España), eu goste de este blog! e lindo! meu blog: danzayprotocolo@blogspot.com
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