Bata de Cola é o termo que designa um traje típico da mulher andaluza para determinadas festas. Trata-se de uma saia ou vestido com cauda.
Geralmente, os babados começam na altura do joelho de modo que haja espaço suficiente para o movimento das pernas. Uma Bata de Cola bem feita é confeccionada de modo que a cauda seja firme o suficiente para cair gentilmente e não embolar.
No Flamenco é utilizada em alguns bailes como a Soleá, as Alegrias e os Caracoles.
Para bailar com Bata de Cola é necessário muita destreza. Por isso, este instrumento não é indicado para iniciantes no baile flamenco.
A boa bailarina estabelece, no baile, um vínculo tão forte com a cauda da sua Bata que transmite a sensação de que ela é parte de seu corpo. Em alguns momentos do baile é como se a bailarina estivesse bailando para a própria Bata. A técnica inclui dosar o impulso para tirar a cauda do caminho com um movimento semelhante a um chute. No entanto, esse "chute" precisa ser suave para que a bailarina não pareça um jogador de futebol. Em alguns movimentos, a saia precisa ser sustentada por um tempo maior e conhecer o funcionamento das articulações dos membros inferiores é fundamental para uma atuação bem sucedida. O ideal para o baile é que a técnica da Bata de Cola esteja apurada de modo que a bailarina não tropece na cauda ou a deixe virar.
Referências de Vídeo:
Eva Yerbabuena, Fandangos
Inma Ortega, por Alegrias
Concha Jareño, Alegrias
Rocio Molina, Belén Maya e Merche Esmeralda, por Fiesta
Angeles Gabaldón
Geralmente, os babados começam na altura do joelho de modo que haja espaço suficiente para o movimento das pernas. Uma Bata de Cola bem feita é confeccionada de modo que a cauda seja firme o suficiente para cair gentilmente e não embolar.
No Flamenco é utilizada em alguns bailes como a Soleá, as Alegrias e os Caracoles.
Para bailar com Bata de Cola é necessário muita destreza. Por isso, este instrumento não é indicado para iniciantes no baile flamenco.
A boa bailarina estabelece, no baile, um vínculo tão forte com a cauda da sua Bata que transmite a sensação de que ela é parte de seu corpo. Em alguns momentos do baile é como se a bailarina estivesse bailando para a própria Bata. A técnica inclui dosar o impulso para tirar a cauda do caminho com um movimento semelhante a um chute. No entanto, esse "chute" precisa ser suave para que a bailarina não pareça um jogador de futebol. Em alguns movimentos, a saia precisa ser sustentada por um tempo maior e conhecer o funcionamento das articulações dos membros inferiores é fundamental para uma atuação bem sucedida. O ideal para o baile é que a técnica da Bata de Cola esteja apurada de modo que a bailarina não tropece na cauda ou a deixe virar.
Referências de Vídeo:
Eva Yerbabuena, Fandangos
Inma Ortega, por Alegrias
Concha Jareño, Alegrias
Rocio Molina, Belén Maya e Merche Esmeralda, por Fiesta
Angeles Gabaldón
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